Nem sei como cheguei até aqui, pois navego sem bússola, sem direção... Às vezes lanço âncora pra ler algo que me desconstrói...como o que encontrei aqui... Seu blog é intenso...denso... Sou navegante sem porto ...mas voltarei a ancorar por aqui... Volte logo pra casa... Abraços... Meg
Bom, apesar de ser uma vergonha admitir essa é a primeira vez que leio o blog desse rapaz, é incrível poder ler alguém que consegue mostrar sua vida com palavras simples mais às vezes cheias de códigos, vc aqui é o homem inteligente que consegue se esconder e se mostrar ao mesmo tempo com a facilidade que é dada somente aos homens capazes de usar as palavras como arma de defesa, mas pra mim é e sempre será o filho escolhido e amado apesar da distância que os horários nos proporcionam. Esse rapaz fez aniversário e eu quebrei a cabeça tentando pensar o que dar de presente para alguém que além de ter uma grande importância na minha vida tem para si um dos maiores dons que é o de ser simplesmente único, então pensei em me dar um presente e desfrutar do balé de café, sonhos e desconstruções em fumaça de cigarro, mas uma coisa te digo querido, nada me garante que possa voltar aqui, não por não ter gostado mas sim por preferir discutir nossa guerra de palavras em um lugar onde possamos nos olhar nos olhos e onde eu, você e seu pai sempre acabamos as noites com abraços, sorrisos e várias xícaras de café. Beijo querido
Tbm não lí esse livro, mas vou fazê-lo só pra ver se me emociona mais do que o texto que li aqui. Fui escorregando por suas palavras e mudando as cores do que eu entendia, inclusive sobre viver intensidades curtas e válidas pela vida toda e mais ainda, sobre os riscos de viver a vita toda sem nenhuma intensidade, Dreamer. Parabéns... Adorei!
Quando o terceiro raio atingiu dona Z, a jovem senhora de imaginação acinzentada com uma incomparável habilidade para guloseimas, o Sr. caqui que brincava com o espaço-tempo resolveu usar a fórmula. Nasce um rebento parafraseado.
Onironauta por opção, desconstrutor por ofício. Adora realidades ilusórias e jujubas, mas tem um sério problema com coisas frágeis: é desajeitado por natureza.
Vive desencontrando de si quando mergulha no próprio umbigo. Morava em um orbital torto, mas um dia cansou da cor da paisagem e daquela música que escorregava da vitrola verde-ontem e resolveu partir. Catou seu relógio de bolso sem ponteiros, sua pedra de estimação, a caixa de papel onde guardava desejos, doces e cores, estrelas pra seus pés [gostava de correr bem rápido] e um punhado de sonhos loucos. Montou o cometa torto e saiu por aí a visitar novos orbitais.
Hoje devora doces, adestra palavras e mistura [ir]realidades. Vez por outra se pega conversando com seu zoo[i]lógico imaginário, pois personagens tem de sobra.
...dreamer...
5 comentários:
Oi, Réis
Nem sei como cheguei até aqui, pois navego sem bússola, sem direção... Às vezes lanço âncora pra ler algo que me desconstrói...como o que encontrei aqui... Seu blog é intenso...denso...
Sou navegante sem porto ...mas voltarei a ancorar por aqui...
Volte logo pra casa...
Abraços...
Meg
Bom, apesar de ser uma vergonha admitir essa é a primeira vez que leio o blog desse rapaz, é incrível poder ler alguém que consegue mostrar sua vida com palavras simples mais às vezes cheias de códigos, vc aqui é o homem inteligente que consegue se esconder e se mostrar ao mesmo tempo com a facilidade que é dada somente aos homens capazes de usar as palavras como arma de defesa, mas pra mim é e sempre será o filho escolhido e amado apesar da distância que os horários nos proporcionam. Esse rapaz fez aniversário e eu quebrei a cabeça tentando pensar o que dar de presente para alguém que além de ter uma grande importância na minha vida tem para si um dos maiores dons que é o de ser simplesmente único, então pensei em me dar um presente e desfrutar do balé de café, sonhos e desconstruções em fumaça de cigarro, mas uma coisa te digo querido, nada me garante que possa voltar aqui, não por não ter gostado mas sim por preferir discutir nossa guerra de palavras em um lugar onde possamos nos olhar nos olhos e onde eu, você e seu pai sempre acabamos as noites com abraços, sorrisos e várias xícaras de café.
Beijo querido
Tbm não lí esse livro, mas vou fazê-lo só pra ver se me emociona mais do que o texto que li aqui. Fui escorregando por suas palavras e mudando as cores do que eu entendia, inclusive sobre viver intensidades curtas e válidas pela vida toda e mais ainda, sobre os riscos de viver a vita toda sem nenhuma intensidade, Dreamer. Parabéns... Adorei!
Delícia, não voltar pra casa...
é necessa´rio pra gente se olhar de pertinho...
te add no meu blog, parabéns pelo seu blog
bjo
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