domingo, janeiro 28, 2007

NOITES DE SÁBADO

“Colocava o cinto e ligava o carro vagarosamente. Apertava o play [sempre tinha suas trilhas sonoras especiais à mão]; conferia o cabelo e a maquiagem no espelho [tinha um jeitinho de colocar o cabelo ligeiramente sobre o olho...]. Nem mesmo três quarteirões adiante, já estava com o esguicho sobre o pára-brisas. Era louca por aquela sensação de dirigir na chuva...”
[todas as chuvas são suas, das tormentas que derrubam a casa aos chuviscos que descem incertos pelo lado. Amo...]

9 comentários:

Edilson Pantoja disse...

Alô Regis! Obrigado pela força!
"Chuva fina no meu parabrisa..." Ainda que imaginada. Mas é isso, amigo. Já estive por aqui outras vezes e sei que para você a imaginação dita as regras (que regras?). Abraço!

Claudio Eugenio Luz disse...

Caro regis, retornei de viagem e estou colocando as letras em dia.Agora, energizado pelo sol da Bahia, espero ler e compartilhar a boa literatura. hábraços

Anônimo disse...

Quando se dá a chuva .. se molha a alma .. lindo presente!

Anônimo disse...

Quando se dá a chuva .. se molha a alma .. lindo presente!

Anônimo disse...

régis, rapaz... texto bom da porra, meu velho. gostei um bocado. é isso aí, gotas de chuva desanuviando sempre o nosso pára-brisas. 1 abraço

Anônimo disse...

Bonito, muito bonito! : )

Antonio Junior disse...

Eu que sempre odiei a chuva fui obrigado a amá-la transmutada em seu enredo. Parabéns

Abraços
Antônio Alves

Noé Sobrinho disse...

Algumas sensações são únicas, mesmo que sejam simples!

claudio_luz disse...

lindamiente!
grande abraço