quinta-feira, dezembro 15, 2005

LOST IN TRANSLATION













Enfim, eu retornei. sim.
Viajei até os confins das reticências, me enclausurei entre colchetes e Chaves. Mordi as estrelas, dancei com as cores e brinquei com sonhos bobos.
Me achei.
Agora que me encontrei, no meio dessa terra onírica de areia e névoa, descobri o fundamental: Preciso me perder.
[e que dessa vez eu não mais me ache].




[outro orbital: www.fotolog.net/cafeinaman]

6 comentários:

Anônimo disse...

achado.

abs de arrudA

Anônimo disse...

Que bom que vc se achou mas que quer se perder! Pra se achar é preciso que se perca... e enquanto está-se perdido é que as coisas acontecem! rs...
Texto lindamente poético! Deu vontade de morder estrelas tb... será que consigo pegar as que andam no céu da minha boca? rs...
Beijocas

Claudio Eugenio Luz disse...

Eita, que coisa boa! Presença fulgurante. Desceu rasgando a garaganta feito brasa. Já está tu entre os meus favoritos.

.
hábraços,claudio

Anônimo disse...

,quando existe muitas pessoas dentro de uma única pessoa. se encontra e se perde, (tão bem se cria várias) em segundos.

|abraços|

Anônimo disse...

Agora que li a história da dona Z! Maravilhosa!!!! Me senti Z(endo)! rs...
Beijocas

Anônimo disse...

É isso aí... a gente se perde, se acha. Tem dias bons, tem dias ruins. Faz parte de estar vivo e de ser um desafio pra gente mesmo!!!
Obrigada por seu email.
Beijo.